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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Apuração - Clube 3ª idade

A apuração da matéria sobre os bailes da terceira idade em BH já teve seu primeiro obstáculo. A idéia é acompanhar um dia/noite nesses bailes. Maria Helena é a avó de Gabriella, uma das autoras dessa reportagem. Como freqüenta o Clube da Maturidade há anos, nada mais natural do que ter uma primeira conversa com ela para entender melhor como lá funciona.

É aquela coisa, ela não conta muito, mas aos poucos vai soltando algumas informações e já da pra perceber, mais ou menos, como é o clima do lugar. Mas, no meio da conversa, ela fala que no clube só pode entrar gente acima de 55 anos. “Mas como eu vou fazer pra ir, então, vó?”. Diz ela que a gente pode ir como acompanhante, tipo dama de companhia. O próximo passo é ligar lá para ver o que tem que ser feito para conseguirmos entrar no clube...

É esse tipo de situação que pretendemos explorar na matéria. Queremos apresentar a ida ao clube através de nossa experiência, relatando tanto como chegamos lá quanto as impressões que registrarmos no dia. Mais do que um mapeamento dos clubes, o enfoque da reportagem será nossa observação desse espaço, que tem sido um símbolo da mudança de comportamento dos idosos. Afinal, segundo Maria Helena, o clube é um local em que as pessoas têm prazer em ir: “vou bem enfeitada”, diz ela. Enfim, pretendemos explorar o clube da terceira idade como esse lugar de encontro e alegria.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Perfil Seu Juventino

Tema: Perfil Seu Juventino

Foco: Vida profissional do Seu Juventino no bar Lua Nova

Palavras-chave: Seu Juventino, Maleta, Lua Nova, bares, BH

Resumo: Seu Juventino é o dono do tradicional boteco Lua Nova, no Edificio Maleta. Já faz muito tempo que Juventino abriu seu negocio la. Varias gerações já terminaram seu dia no bar que fica no segundo andar do Edificio Maleta. O Lua Nova já foi um um ponto de encontro elitizado e hoje pode ser classificado no que se chama “boteco copo sujo”. Pensando nisso, a materia ira abordar a historia do Seu Juventino enquanto dono do Lua Nova. Como ele já é antigo no Maleta, a matéria vai contar também um pouco da historia do próprio edifício, tradicional em Belo Horizonte, passando pelos casos que Seu Juventino tem pra contar.

Perguntas:

Seu Juventino é casado? Tem filhos? Se sim, o que sua família acha de ele trabalhar no Lua Nova?

Quando Seu Juventino abriu o Lua Nova no Maleta?

Qual o horário de funcionamento do bar Lua Nova? Seu Juventino fica la o tempo todo?

O que mudou no edifício desde que seu Juventino chegou até hoje? (clientes, freqüentadores, etc.)

Por que houve mudanças? A partir de quando?

Como Seu Juventino percebe/vê as mudanças?

Como Seu Juventino mantem o boteco em funcionamento?

O que Seu Juventino acha de trabalhar no Edificio Maleta?

Quais as vantagens e desvantagens de trabalhar no Lua Nova e no Maleta?

Quais as dificuldades que Seu Juventino tem e já teve para manter o Lua Nova em funcionamento?

Qual(is) o(s) casos maracante(s) do Seu Juventino no Lua Nova/Maleta?

Qual a relação de Seu Juventino com as pessoas que trabalham ao seu lado, no Edificio Maleta?

O que faz os clientes ainda frequentarem o Lua Nova?

Qual a imagem os clientes tem de Seu Juventino?

O que os donos dos sebos ao lado do Maleta acham de ter o Lua Nova como "vizinho"?

Fontes:
Seu Juventino
Clientes
Familia do Seu Juventino
Donos dos sebos que ficam ao lado no Lua Nova

Imagens:
Seu Juventino, Maleta, Lua Nova Possivel
Video com cenas marcantes da entrevista com Seu Juventino

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Perfil dos brechós em BH


Tema: brechós

Foco: fazer um perfil de brechós a partir de um perfil de seus frequentadores.

Resumo:
Os brechós não servem apenas para descartar aquela roupa velha e surrada. Muitas pessoas encontram peças nessas lojas que são verdadeiras preciosidades. A matéria pretende partir de quem compra e quem vende roupas em brechós e de quem rtabalha neles para construir um perfil de como funciona um estabelecimento do tipo, o que motiva as pessoas a frequentarem-no e como é a sua relação com a loja e com as roupas que compram e vendem lá, o que as motiva a fazer isso. O que mudou no publico e nos estabelecimentos, de 1970 para 2010?

Sugestões de brechós:
Brilhantina - Rua Tome de Souza, 821 - lj 3 - 3261-5181
Bagatelas e Badulaques Ltda - Av Getulio Vargas, 50 - lj A - 32827845

Welton F. Zonatti. Perfil dos Consumidores de Brechó: uma análise do público-alvo e seu estilo de vida, visando a expansão de um empreendimento no setor. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Têxtil e Moda) - Universidade de São Paulo. Orientador: Carlos de Brito Pereira.

Pauta: Jornal Pausa


Objeto: jornal Pausa

Seção: perfis

Enfoque:
- Apresentar o jornal Pausa: histórico, equipe, formas de produção, linha editorial;
- Contextualizá-lo no espaço cultural de Belo Horizonte: importância, repercussões;
- Exemplificar, a partir desse projeto, as possíveis formas de produção independente (modos de fazer, desafios, potenciais).

Entrevistas primárias: pretende-se entrevistar dois ou mais integrantes da equipe do Pausa, para obter informações sobre o surgimento da publicação e as características do processo editorial. Além disso, interessa saber como é a experiência do fazer coletivo e de que formas o grupo sustenta o impresso.

Entrevistas secundárias:
- Ana Elisa Ribeiro: poeta e colunista do Digestivo Cultural e do Jornal Letras. Nessa entrevista, ira se buscar um breve entendimento do cenario literario de Belo Horizonte;
- Leitores do jornal Pausa: saber porque lêem o jornal, como imaginam sua produçao, se ja enviaram colaboraçoes.


Pré-apuração

Definição: o Pausa é um projeto editorial independente, que publica criações em literatura e em artes visuais. Surgido em Belo Horizonte em 2008, o projeto é conduzido por uma equipe de estudantes de letras e comunicação. A publicação é aberta a colaborações e distribuída gratuitamente em espaços culturais da cidade.

Contexto de surgimento: em 2005, a escritora Ana Elisa Ribeiro escreveu em seu blog – estantedelivros.blogger.com.br – que existiam duas formas de publicação em Belo Horizonte: os zines improvisados e os grandes jornais literário, em especial o Suplemento Literário de Minas Gerais. A autora apontava, no entanto, a inexistência de um projeto editorial de médio porte, capaz de se projetar nos circuitos culturais e de “desengavetar o povo”. Desde então, surgiram diversas publicações que se enquadravam nessa descrição, dentre elas os jornais Dezfaces, A Parada, Letras e, mais recentemente, o Pausa. Distribuídos gratuitamente, editados em equipe e abertos a colaborações, esses impressos foram responsáveis por uma efervescência do meio literário de BH.

Linha editorial: “o Pausa é um projeto editorial criado com o propósito de discutir arte e divulgar novos artistas e escritores” (Fonte: blog do Pausa). Em geral, as edições trazem poemas, contos, entrevistas, traduções e ensaios.
  Como é indicado na primeira edição, o Pausa privilegia a publicação de textos pequenos, leves, que possam ser lidos justamente numa pequena pausa, num momento de suspensão da rotina.
  A cada número, um artista é convidado para ilustrar a publicação. Com um projeto gráfico bem estruturado, essa diversidade não prejudica a unidade. Texto e imagem dividem o espaço das páginas em igual importância.

Produção: o jornal é produzido sem qualquer apoio institucional, público ou privado. Embora existam mecanismos de incentivo cultural (LMIC, patrocínios, Projeto Cultura e Pensamento, etc), a equipe do Pausa escolheu se manter totalmente independente. Por isso, os custos são divididos entre os integrantes do grupo.

Público-leitor: a partir da linha editorial e dos espaços em que o Pausa é distribuído, conclui-se que a publicação é lida principalmente por pessoas do meio acadêmico e artístico, interessadas em artes visuais, design e literatura. Definir esse tópico com mais clareza na entrevista.

Equipe do Pausa: Alexandre Fantagussi, Erick Costa, Maraíza Labanca, Rafael Reis e Fernanda Gontijo

Distribuição e periodicidade: com um formato característico (13x26cm), o Pausa era distribuído gratuitamente em livrarias, cafés, cinemas e museus de Belo Horizonte. Suas edições, inicialmente mensais, passaram a ser publicadas bimestralmente a partir de 2009. Em 2010, a publicação impressa foi interrompida, mas o projeto continua através do blog: jornalpausa.com.br/blog.


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